Último lançamento
- 10 DE OUT. DE 2024
- 1 música
- Trio Parada Dura · 1998
- Trio Parada Dura · 1998
- Chalana, Churrasco e Viola (Ao Vivo) · 1991
- Brilhante · 2001
- Chalana, Churrasco E Viola (Ao Vivo) · 1991
- Raizes Sertanejas · 1998
- Herança Boiadeira - Vol. 1 (Ao Vivo) - EP · 2024
- Pensa Num Trêm Que Dói (Ao Vivo) · 2019
- Raizes Sertanejas · 1979
- Chalana, Churrasco e Viola (Ao Vivo) · 2017
Álbuns essenciais
- Lançado em 1978, Cruz Pesada é o melhor resumo para quem quer conhecer a primeira fase da carreira do Trio Parada Dura. Afinal, nele estão reunidas algumas das composições mais autênticas e ligadas à raiz violeira do grupo, antes do fenômeno nacional que viria com "Fuscão Preto" e "Arapuca" na década seguinte. O álbum traz outros sucessos além da faixa-título, como "Espinho na Cama" e "O Carro e a Faculdade", revelando a inventividade das letras de Barrerito, Creone e Mangabinha.
Álbuns ao vivo
Com participação em
Sobre Trio Parada Dura
De sertanejos viajantes a estrelas da música, o Trio Parada Dura representou a tradição caipira na época em que a vertente romântica estava em plena expansão. Ao som de violão e sanfona, o grupo lançou composições inesquecíveis como “Fuscão Preto” e “As Andorinhas” e é exaltado pelas harmonias vocais sofisticadas e a poética bem-humorada. • Parte fundamental do trio, o sanfoneiro Mangabinha acompanhou a dupla Delmir & Delmon em 1973 e 1974, fazendo razoável sucesso em apresentações com a música “Parada Dura”, sobre um violeiro brigão. Em 1975, o sanfoneiro levou o nome da faixa para sua nova parceria com a dupla mineira Creone e Barrerito. • Na época, que antecede o período de grandes shows sertanejos, o palco dos violeiros era o picadeiro. Apresentando-se em circos, o Trio Parada Dura fez nome com Cruz Pesada (1978), o quarto trabalho de estúdio, que já mostrava irreverência nas letras e respeito às tradições sertanejas em faixas como “Espinho na Cama” e “O Carro e a Faculdade”. • “Arapuca” e a icônica “Fuscão Preto”, do álbum Último Adeus, colocaram o trio nos holofotes nacionais em 1981. Catapultados à fama, Mangabinha, Creone e Barrerito encararam uma extensa agenda de shows e trocaram a estrada pelas pistas de pouso, voando em aviões fretados. A rotina deixou uma marca irreversível no grupo: em 1982, um acidente interrompeu a rotina de apresentações quando Barrerito lesionou a coluna após um pouso de emergência e precisou se afastar para uma série de tratamentos. • O revés, que teve repercussão nacional, não freou os sertanejos. Barrerito voltou a encarar os estúdios e os palcos em 1983, garantindo a continuidade do trio e emplacando hinos do gênero como “Telefone Mudo” (1983), “As Andorinhas” (1985) e “Bobeou… A Gente Pimba” (1987). • Em 2017, o registro ao vivo Chalana, Churrasco e Viola reuniu grandes nomes do sertanejo contemporâneo para cantar com o trio, como Marília Mendonça (“Aceita Que Dói Menos”) e Zé Neto & Cristiano (“Vivendo Aqui no Mato”). • O grupo passou por diversas formações, com participação de Parrerito, irmão de Barrerito; Vanito; Leone; Leonito e Xonadão. Ao todo, o grupo conquistou 11 discos de ouro e três discos de platina.
- FORMAÇÃO
- 1973
- GÊNERO
- Sertanejo